9.27.2007

As Muitas Faces Da Noite/050606


Passaram-se 4 minutos desde que você saiu pela porta
E eu tardiamente, perdido... Desastre!
Esqueci, mas lembrarei sempre que puder.
Andei em novas colunas eternas
E eu me senti um pouco melhor
As paradas andam, e os andares se solidificam.
E um pulo... Acaba com tudo.
Nem que os anjos voem,
E nem que os cajados curem, eles não o fazem.
A vida segue curta pelo fio das horas
E os alarmes seguem numa noite sem fim
Toda visão límpida é estranha
Estamos acostumados a ver tudo com máscaras.
E a delinquência mora livremente nos corações
Moram na minha geração perdida
Ela deixa que o mar seja o seu crepúsculo marinho...
Nada mais do que a saudade da luz passando pelos frestos da porta!

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